Até que Tenhamos Rostos consegue apresentar com clareza e criatividade o que seu autor descreve em outras de suas obras, como a realidade divina, mágica, aterrorizante e arrebatadora em que todos nós vivemos. C. S. Lewis aprofunda para os adultos o senso de admiração e verdade que delicia crianças em O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, Príncipe Caspian e outras histórias das Crônicas de Nárnia. – THE NEW YORK TIMES * * * Apontada por muitos como a obra definitiva e mais madura de C. S. Lewis, Até que Tenhamos Rostos apresenta de maneira brilhante e criativa o mito de Cupido e Psique. Um romance sobre a luta entre o amor sagrado e o amor profano, em uma análise fascinante da inveja, traição, perda, ciúme, conversão e outros dilemas do coração humano. Ao mesmo tempo mais humano e também mais mítico do que a “Trilogia Cósmica”, Até que Tenhamos Rostos oferece ao leitor uma história rica, com personagens que “conhecemos” diante de escolhas e dificuldades que também “reconhecemos”. A última obra de ficção de C. S. Lewis lembra-nos também da nossa fragilidade e da presença de um poder superior sobre as nossas vidas.